Um casal de piolhos vivia na cabeça de uma mulher e ela
resolveu tomar banho. A moça começou a lavar o corpo com água bem quente e os
piolhos estavam achando ótimo aquele ambiente quentinho.
De repente ela enfiou a cabeça debaixo da água e os dois
piolhos se agarraram na base de um fio de cabelo enquanto ela passava xampoo,
uma, duas, três vezes depois creme e depois enxaguou bastante e os pobres
piolhos tossiam, engasgavam e esfregavam os olhos.
Finalmente a tortura acabou e eles não imaginavam o que
estava por vir. Ela começou a secar os cabelos com secador. Os pobres piolhos
tiveram que se segurar em um fio de cabelo enquanto aquela maluca socava ar
quente neles. Ufa!!! Acabou.
A doida se deitou na cama pelada e começou a se maquiar. E o
piollho macho subiu em um cabelo para olhar aquele monumento, pelada, deitada
na cama. A piolho fêmea, percebeu a intenção de seu parceiro, subiu no cabelo e
percebendo que ele estava babando, meteu o pé em sua bunda.
O piolho rolou pela testa, caiu no nariz, levou um sopro da
moça, caiu nos belos montes, rolou pelo platô e se enfiou dentro de uma caverna
úmida. Não demorou um segundo para um monstro entrar na caverna e começar a
socá-lo. O pobre piolho não conseguia respirar e levava uma pancada a cada
instante.
Nosso herói, não resistiu e desmaiou. Quando o coitado
começou a voltar a si, esperneando, o monstro voltou de novo e tome pancada!
Pobre piolho! Lutou heroicamente e em um momento de distração do monstro,
conseguiu escapar e fez o caminho inverso. Atravessou o platô, subiu nos belos
montes, pulou para o nariz, levou outro sopro da moça e voltou para a cabeleira
da moça.
Lá, encontrou seu amor e pediu mil desculpas. Contou que foi
parar no umbigo da moça e ela se coçava o tempo todo, quase o matando....Disse também que depois das surra que levou, nunca mais erraria com sua amada. Perdão querida!!!
Se ao ler esta
história, sua mente poluída o levou a uma situação diferente da verdade, vai
rezar, porque eu acho que você não tem mais solução, seus pervertidos...
Escrito por Helio Faria Junior